A cada eleição, cresce o número de candidatos que se intitulam “Pastor”, “Irmão”, “Missionário” etc. e os púlpitos das igrejas são cada vez mais disputados por eles. Por que será?
O que leva alguém a se declarar um cristão "não-praticante"? Por que tem aumentado o número de pessoas que assim se definem? A psicóloga evangélica Jussara Hubner e a Madre Geral Lúcia Barbosa conversam sobre isso no Madalenas.