O discurso da igreja hoje sobre a sexualidade feminina não é o mesmo de séculos atrás. Mudaram a narrativa, mas o objetivo é o mesmo: reprimir os corpos femininos.
A cada eleição, cresce o número de candidatos que se intitulam “Pastor”, “Irmão”, “Missionário” etc. e os púlpitos das igrejas são cada vez mais disputados por eles. Por que será?
O discurso do amor romântico serve para nos colocar no lugar de “presas frágeis” e nos traz riscos reais de vida. É mais um mito que precisamos desconstruir.